Que Arquipélago para o arquipélago?
A responsabilidade simbólica de um nome.
Ou como o centro de Artes Contemporâneas – Arquipélago - se vai construindo no território arquipelágico açoriano. Como pode uma instituição cultural mediar a sua atividade e para que comunidades? Quem se envolve, porque se envolve e como se envolve? Que públicos queremos imaginar e produzir?
Convidamos o público a participar nesta conversa com o Dr. João Mourão e a refletir sobre estas e outras questões, a partir das 18h, do dia 24 de novembro, na Casa Manuel de Arriaga.
Nos últimos anos, o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, tem-se tornado essa instituição que diz coisas, que reflete sobre o mundo em que existe. O trabalhado tem como fim um futuro mais ético, responsável e igualitário. Esta comunicação irá centrar-se no modo como se tem pensado os públicos e a instituição, não apenas no espaço físico, mas também no território açoriano.
João Mourão é diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, São Miguel – Açores. Foi co-curador da Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Veneza, 2022. No seu percurso enquanto curador trabalhou com instituições em Londres, Roma, Dubai, Cidade do México, Buenos Aires, São Paulo, Antuérpia, Madrid, Beirute, Cairo, entre outras. Foi anteriormente Diretor das Galerias Municipais de Lisboa e Diretor do Departamento de Ação Cultural da Câmara Municipal de Lisboa. Foi professor convidado na Universidade Católica do Porto – Escola das Artes e na Universidade Nova de Lisboa. Foi membro da comissão de aquisições dos Museus Gulbenkian, membro de júris nacionais e internacionais, tais como Prémios Jovens Artistas EDP, Generaciones 2024, Produción 0, entre muitos outros. Foi editor da monografia Lugares de Fratura de Maria José Cavaco e co-editor de monografias de Pedro Barateiro, Mariana Caló e Francisco Queimadela, André Guedes, entre muitas outras.